No fim de tarde de sábado depois do expediente, a Maria me ligou pra dar umas voltas e umas tragadas. Aceitei na hora mesmo já estando dentro do ônibus, saltei dele e fiquei no aguardo. Sentamos na nossa praça favorita e conversamos sobre várias coisas, mas pela primeira vez pus pra fora algo que já sentia dentro de mim mas nunca havia expelido em palavras.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
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Dan R.
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terça-feira, 26 de outubro de 2010
Não me imaginei nunca numa situação dessas de novo, ainda mais nessas circunstâncias, mas infelizmente chegou no ponto em que eu não tenho mais controle sobre a minha cabeça e muito menos coração.
Passei as últimas semanas sentindo várias coisas. Senti que tem alguém que gosta de mim, me senti querido (o que é meio raro. hum). Também dei muita risada. Mas aí vinha tristeza e saudade, até cheguei a chorar. E sabe velho, é bom até sentir mil coisas ao mesmo tempo porque eu precisava disso, tava de um jeito que eu só sei lá, acordava e ia levando. Fiquei muito preocupado com algumas coisas aqui e tal, mas sei lá, me preocupo com as coisas erradas.
Cansei de reclamar e cansei de ficar triste toda hora.
Uma coisa minha mãe me disse esse final de semana e eu achei muito fofinha da parte dela: “Tudo vai dar certo pra você, pode não ser agora nem amanhã, pode ser aqui ou em outro lugar, mas vai dar tudo certo.” e ela mal sabia do que eu tava falando, ehauheua. Enfim, o que interessa foi que eu eu confiei e acreditei no que mamãe disse, demorou pra cair a ficha mas hoje me dei conta de que ela tá certa, e não me julgue, porque eu prefiro acreditar no que meus pais dizem pra mim haha.
Tudo, tudo tem sua hora, tudo tem seu tempo e o meu vai chegar.
A questão é que hoje meus objetivos são outros, meus planos são outros, quero fazer outras coisas, e isso é bom pra caralho porque é justamente o que eu disse no post anterior sobre mudanças. E eu vou conseguir tudo o que eu quero sim, “pode não ser agora nem amanhã”, mas tô com essa coisinha de esperança brotando sei lá da onde, do meu pulmão, e um pressentimento bom, isso é tudo muito bom porque eu sou meio negativo haha. É bom sentir coisa boa. Só preciso é esfriar a cabeça e largar a mão de ser ansioso, é isso que faz mal pra caralho.
Acho que eu perdi o rumo, ehauehau, que post nada a ver e incoerente, escrevo melhor quando tô deprimido. Desculpa. Na verdade, desculpa nada porque isso aqui é meu e eu escrevo o que eu quiser, então foda-se.
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Dan R.
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segunda-feira, 18 de outubro de 2010
fated to pretend
Só eu penso muito nisso? Só eu quero isso pra mim?
Que merda.

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Dan R.
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quinta-feira, 14 de outubro de 2010
iuiui, iuiui




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Dan R.
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segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Vestindo minha blusa com capuz preto, óculos de sol nessa tarde cinzenta, fria, escura e úmida, ando pela rua pensando besteira. Fico imóvel, no meio da avenida esperando os carros passarem. Um a um eles passam, e eu olhando pra frente não reparo se o tempo é suficiente pra chegar ao outro lado da rua. Piso no asfalto e vou. Chego em segurança, mas não sei o que tudo isso quis dizer. É como se por poucos minutos não me importasse com mais nada, se eu chegaria vivo ou não, se eu seria atropelado ou não, não dava importância mais pra mim mesmo. Qual é a razão de toda essa provação?
Em meses depositei em você a cura pra toda minha dor. Em minutos minha dor foi embora.
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Dan R.
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segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Life is not that simple
Quanto mais a vida passa mais realidade chega através dos meus olhos. A vida não é como eu sempre sonhei e sempre achei que seria possível, são muitos entraves a cada dia que passa te desestimulando e fazendo de tudo pra que você desista da sua essência de lifestyle ideal e se renda aos costumes que a sociedade prega. Eu já tô quase desistindo!
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Dan R.
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domingo, 19 de setembro de 2010
Love letter
I've been sleeping with the lights on baby, I thought I would drink you forever. I never should have told you that I fell in love, 'cause you turned me right around, threw me down and now I can't get up. I'm breaking down, I'm falling down, now I'm breathing. Don't take another step, don't breathe another breath, unless you're coming back to me. The way we kissed goodbye, the way we hold our hands, the way we walked alone, the way we had no planes: this is something that I'd like to forget.
But damn girl is it so obvious, that I'm out of luck and we're out of time! I'm cleaning up mistakes I've made, replacing them with ones I've not made yet. Take me back to the person I used to be? When you were there for me. Oh my God, how ridiculous were we?Just tell me why is so hard for you to be wrong for once in your life.
I need you more than I can ever show you. You just love to make this hurt.
She's got a little bit of money and a little bit of this and it's all she needs to live. I got a little bit of love and a little bit of that and it's all I have to give. I can see the love when I look into her eyes, if everyone could see what I see inside.. Someday she'll know that she loves me. She never drives her car, she drives me crazy, I love her but I have to tell she’s killing me. She's like a dream and a nightmare coming true!
Please, talk to me! I’m torn! I could get lost with a voice like yours. No one loves you like I do, they don't see you like I do baby, It's the way you do the things you do that make me fall in love with you.
You're so damn lonely when you're on my mind. Now close your eyes, we'll fly away, and we'll come back home someday. If you could tell me to get lost I'd ask how far away, I'd be the best damn constellation in your sky. You could be the best of me when I'm the worst for you. On a lonely night you'll see you're everything to me, because every night is lonely without you here.
Darling, can you hear me now?
I'd give it all away if I could see you once again and have a summer love, growing close and then we'll grow old. Do you need me at night when you're warm in your bed? You can say that you don't need me, I think about you everyday. Everybody needs somebody sometimes, so instead of kidding everybody how 'bout you try your tricks on me? If I could take your heart and keep it close to me, I swear it'll not break, I swear it will not leave. Will you just hold me tight and never let me go? I'm dialing just anything to hear your voice tonight. So won't you just tell me? I'm dying inside..
I may feel like a fool, but I'm the only one dancing with you.
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Dan R.
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20:26
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domingo, 12 de setembro de 2010
Preto e branco
Nos confins do meu sub-consciente algo muito perturbador acontece. Se meu cérebro está dividido em principalmente duas grandes porções, acho que isso quer dizer alguma coisa.
8 ou 80, preto ou branco, céu e o inferno, eu sempre gosto dos dois extremos.
Me diz por favor se você tem mais de 20 anos não quebrou a cara assim como eu tô quebrando?
Acho que essa situação é o maior 8 ou 80 da minha realidade atual. é tipo, 0,00008 e 800000. Quero crescer e não quero, ao mesmo tempo.
O meu lado do bem que quer crescer também entra em conflito. Primeiro porque eu não tenho nenhum objetivo traçando pro futuro, como vou crescer sem isso? Segundo porque eu penso muito, muito, MUITO alto quando tento traçar um e fico frustrado pois sei que é totalmente inviável. Ah vou falar mesmo.
O pobre Danzinho aqui se imagina num lugar bem longe. Às vezes tenho 100% de certeza que meu futuro não tá aqui não, só não sei ainda aonde. Poderia muito bem estar em Miami, LA, NY, Liverpool, Praga ou Nice, mas isso eu não sei mesmo. A minha vontade mesmo mesmo é de fazer algo grande, bem grande, algo em que as pessoas possam se espelhar, possam gostar e comentar e que cause impacto nelas. Mas eu não sei o quê. Não tô satisfeito vindo de baixo, eu quero logo é o sucesso profissional seja lá em qual área, não me importa, eu quero agora e acabou. Só voltando ao lance todo de realizar algo grande, não digo especificamente em sei lá, um edifício grande (curso arquitetura né, era o esperado), não sei também se é disso que eu vou viver. Tô aí na pista, aberto a qualquer oportunidade que venha, desde que me interesse. Outra contradição minha. Pra arquitetura você tem que ter paixão, é o que dizem, eu não tenho. Gosto muito, de verdade, acho bem foda, assim como acho bem foda publicidade, rádio e tv, fotografia e mais um monte de coisa que eu trabalharia facilmente. Entende, eu quero é coisa grande caro leitor, seja um arranha-céu ou um Oscar. Agora o x da questão é: do que adianta eu querer ser grande se eu mal dou conta do meu emprego atual, sou turista na faculdade porque sempre vou embora mais cedo (se bem que não sou o único, já que todo mundo tá reclamando desse semestre, tá péssimo), e não faço absolutamente NADA pra mudar? Não faço, me acomodei. Não sei. Não sei correr atrás, não sei.. Me sinto impotente, queria que alguém decidisse e fizesse tudo pra mim porque eu simplesmente não sei lidar com essas situações adultas.
E assim eu vou continuar, sem saber de nada, ir vivendo essa vidinha chata de ir pra academia, ir trabalhar, aparecer pela faculdade e fim porque meu dia se resume a isso. Só me dá uma angustiazinha imaginar se vai ser assim por tanto tempo..
Certo, depois de vomitar tudo de uma vez tá me batendo um arrependimento de ter escrito tanto e de ter confundido vossas cabeças que com certeza são mais equilibradas do que a minha.
Mais uma controvérsia. A última da noite é: quero comer macarrão e batata frita, duas coisas que não combinam, cá entre nós. Eu pelo menos acho que não combina né cara, sei lá.
Só um ps: repararam em quantas vezes eu escrevi a palavra "não"? Isso é um sinal de negatividade? Talvez.
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Dan R.
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19:25
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segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Dan in the hard work of life
Fazem pouco mais de duas semanas que eu não escrevo nada, e quando li meu último post agora pouco pensei: “Como eu sou hipócrita mano!”. Novidade né.
Se na época do último post o que eu queria era sombra e água fresca, ser sustentado pelos pais até a morte e continuar com a rotina deliciosa de acordar/academia/comer/internet/faculdade ou rolê (na verdade ainda quero), hoje tá tudo completamente diferente.
Arrumei um emprego, rs. Daí o hipócrita, haha.
É foda meu. Uma decisão, um sim, um “aceito sua proposta” muda completamente sua vida e de cabeça pra baixo. Pra quem antes tinha tempo livre de sobra, hoje mal me sobra tempo pra respirar. Não é nada na minha área, mas como diz meu pai, o importante é eu estar “no mercado”. Assim conheço gente, aprendo como é esse ambiente novo e vou levando. Minha nova rotina é (na verdade vai ser a partir de amanhã, pq to doente em casa rs) acordar as 6, pegar o ônibus 6:45, ir pra academia as 7:25, ir trabalhar às 9. Almoço ao 12, vou pra minha faculdade linda e verde ficar lendo pra passar o tempo até às 13. Olha que vantagem, retomei a leitura! Trabalho até às 18, faço uma horinha pra comer alguma coisa e vou pra faculdade. Vazo às 22 (ou antes, rs), chego em casa às 22:35. E fim! Tenho ocupações pro meu dia full-time agora, yay!
No começo confesso que fiquei meio apreensivo porque gostava da vida que eu levava, ainda gosto, mas o que preciso botar na cabeça é que todo mundo passa por isso, comigo não é diferente. Não posso ser egoísta o bastante em pensar que só eu sou um pobre coitadinho da mamãe que agora tem que trabalhar e fazer faculdade. Claro que não. Por mais que meu subconsciente insista em me desvirtuar pro caminho da preguiça e libertinagem, tenho certeza que preciso crescer mais e me tornar cada vez mais responsável e adulto. Pode parecer chato se você tem 13 anos e tá lendo aqui, mas você vai passar por isso daqui um tempo sim! Haha. Querer ser adolescente pra sempre só faz sentido quando você ainda é um, depois que vai crescendo começa a ficar meio ridículo. Apesar de ainda ser uma boa idéia.
É a tal história de evoluir como ser humano que sou, uai. Sempre cumprindo metas, passando por etapas e adquirindo experiência dia após dia. Mesmo gostando e sentindo falta do tempo em que minha única preocupação era o rolé da tarde ou do fim de semana, eu acho que eu quero evoluir e eu só to começando.
Engraçado é ver que há uns 3 anos atrás eu era super esnobe e achava que já sabia de tudo. Sei que sou egocêntrico, mas já fui muito mais e sei que se tem uma coisa que eu não sou hoje é maduro o suficiente a ponto de já saber todas as coisas da vida. Eu não sei de nada. Tenho muito o que aprender.
Talvez esse lance todo de trabalho, ter obrigações, dar satisfações ao chefe (By the way o chefe é o pai de uma das minhas melhores amigas, ou seja, fatalmente ainda o chamo de “tio” na frente de todo mundo. Puta anti-profissionalismo mas ué, esse é o meu jeitinho mesmo), ter o tempo cronometrado e não trabalhando ao meu favor, estar sozinho a maior parte do dia, são só mais etapas, mais metas a serem atingidas e mais tarefas pelas quais eu tenho que passar se quiser me tornar um cara bom pra esse mundo que eu vivo. Eu tô dentro. E eu vou passar por tudo isso sim.
Tirando esse assunto daniel-está-trabalhando, tudo continua na mesma, tanto nas coisas boas quanto ruins. Minha irmã voltou da Disney, não trouxe nada do que eu pedi (outra novidade), continuo me fodendo no amor, ainda to sem grana porque não recebi e faz um tempo já que não saio com a intenção de causar, ESTRONDAR MESMO, beber, pegar geral, rir e me divertir. Mas isso são detalhes, tenho muito tempo ainda pra voltar a ativa e fazer tudo o que eu gosto ou ainda não fiz. Vou seguindo né :)
Ah, abri uma conta universitária no banco! Sou muito jovem e hominho agora! Quando vi o limite da minha conta até abri um sorriso hahahaha, to vendo que vou ficar sempre no vermelho ;D A vida é boa mano!
“it’s a scene about me”
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Dan R.
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14:11
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segunda-feira, 12 de julho de 2010
Growing old is getting old
Que eu enxergo as coisas com outros olhos eu já sei. Que eu compreendo até fácil demais coisas que nem todo mundo compreende, eu já sei. Que eu entendo que nada é pra sempre eu já sei. Que eu sei que sou capaz de me adaptar com certa facilidade à mudanças, também já sei, mas caralho, mesmo sabendo de muita coisa, eu só quero saber de sombra e água fresca eterna, no maior estilo vagabundo mesmo.
Por que eu sou assim? haha.
Tenho plena noção de que tá todo mundo agilizando com a vida, correndo atrás, trabalhando, fazendo faculdade, ralando por um “futuro” melhor e que eu devo (ao menos devia) fazer o mesmo e ser como todo mundo, afinal, vivo em sociedade né. Juro que pensei que esse sentimento de querer crescer e tal iria aflorar em mim com naturalidade depois que eu fizesse 18 anos, mas até agora não aflorou quase nada e o pouco se deve a pura pressão psicológica dos meus pais.
Fui muito cabeçudo. A vida (ou sei lá, Deus, divindade superior, whatever) me deu várias dicas ao longo da minha infância pra eu não me tornar mais um no mundo e ter um futuro de destaque e sucesso. Por exemplo: quando criança eu era muito interessado em música, até parte do coral eu fui, hoje poderia muito bem ser famoso e rico com uma banda de rock. E também era muito ligado em esporte, dos sei lá, 3 aos 11 anos eu já fiz judô, vôlei, futebol, já joguei basquete e handball pelo time do colégio, natação, tchoukball (?) e tênis, mas foi só chegar na pré-adolescência que decidi dormir à tarde inteira. Já fui ultra nerd também daqueles que fazia xadrez depois da aula, hoje poderia muito bem ter conseguido uma bolsa em harvard, why not? Fiz aula de desenho por sei lá quantos meses, pintei trocentos quadrinhos quando criança, eu seria um puta artista plástico renomado hoje em dia meu! Teatro por algum tempo também, se tivesse levado à sério EU seria o fiuk das gatinhas em malhação.
Sabe é tudo culpa minha. Abandonei várias chances de ter uma vida excitante e diferente por meio da arte ou do esporte, fui muito cuzão.
Hoje curso o terceiro semestre de Arquitetura e Urbanismo numa faculdade local mediana, não tenho perspectiva de conseguir um estágio tão cedo porque parece que nenhum escritório local está precisando de estagiário, e o que me resta é, das duas uma: ou ficar dependendo dos meus pais o resto da vida ou tomar vergonha nessa minha cara e trabalhar com outra coisa.
Mas velho, hoje em dia, sinceramente, nem sei se arquitetura é o meu futuro! Vai se fuder por que eu sou tão indeciso assim? Nunca sei de nada, quero que decidam as coisas por mim e acabou, eu é que vou me adaptando. Conhecendo eu do jeito que me conheço (?), devia trabalhar com algo relacionado à arte, mesmo não entendendo muito bem dela. Abrir uma galeria, sei lá. Gosto de causar um certo impacto nas pessoas, tanto negativo quanto positivo, porque já passei um longo período invisível.
Tenho medo de crescer, a vida é muita boa do jeito que é, só que sem dinheiro pra mim haha. Não sei se é pedir muito, mas eu gosto tanto do tempo que eu tenho pra mim! Aprecio ficar rolando na grama com meus cães, pegar minha magrela e sair poraí pelas estradas de terra da cidade bonitinha que eu moro, ver o pôr-do-sol quantas vezes eu quiser no mês, ligar pra um amigo a qualquer hora e chamar pra tomar uma cerveja, ver estrelas em cima do capô do carro, dirigir sem rumo cantando BEM ALTO MESMO, conversar com a galera bem na hora da esteira, só pra deixar o pessoal da academia sem ar haha, ficar com os pés na água da piscina por horas pensando no passado, no que me dá saudade, até deixar meus dedos enrrugados..
Nunca fui um cara de querer coisas grandes, glamour, carros, dinheiro e poder. Gosto de coisa boa mas não necessito delas. Sou feliz tendo essa vidinha de passar o dia inteiro pensando alguma bobagem e à noite ir pra faculdade ou dormir ou cabular aula ou anotar tudo.
Não me leve à mal, mas a partir do momento que eu começar a trabalhar (olha que tá bem perto, sinto essa vibe chegando pelo ar, destino) vou virar um cara frustrado com a vida por não ter tempo nem pra ir pra academia ou pra passear com a Tila Tequila e a Nina Trouble (meus cães. excluí o Spock porque ele me odeia), daqueles que reza pra que chegue o final de semana pra ir pra balada beber e pegar todas, consquentemente pra esquecer que segunda eu vou trabalhar! Vou me tornar igualzinho ao meu pai, que toda semana joga na mega-sena com a esperança de um dia faturar milhões para justamente NÃO ter que trabalhar mais. Sabe velho, que porra injusta, todo mundo devia ter dinheiro depositado todo mês na sua conta só pra diversão e alegria. Afinal, viver não é isso? Diversão? Pra mim é, só quero saber dos momentos bons e felizes porque os tristes me cansam e só me fazem mal.
Pra quem teve coragem de ler até aqui, não me julga não, não pensa que eu sou mimado e só quero saber de viver às custas do meu pai porque não é verdade. Só tenho essa vontade de não crescer, de não ter que lidar com responsabilidade, pressão, impaciencia, frustração, rotina maçante diária, e por consequência, não lidar com dinheiro.
Tipo peter pan mesmo, fugir pra um mundo natural onde eu não fique velho e para sempre viver em harmonia com a natureza.
Desculpa pela brisa aí, eu tinha que falar, tinha que falar mesmo.
Vo lá encarar a realidade, beijão.
“put out the fear of silence and put out the need of guidance”
por
Dan R.
às
20:34
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