Se eu ousasse ouvir a voz do meu coração e gritar em voz alta o que secretamente eu gostaria que você soubesse, nós dois nos perderíamos. Por mais amor que haja entre a gente, eu estaria jogando sujo quando a única pessoa com quem você pode contar sou eu. E que assim seja até que o peso da desonestidade se faça pluma: eu não dou ouvidos ao meu peito e – por mais que não pareça – deixo a razão me comandar.
segunda-feira, 12 de maio de 2014
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