Eu mando em mim mesmo

Tô meio estressado então é a hora de escrever mesmo. Não que o que eu vá falar tenha a ver com o motivo do stress, mas escrevo melhor assim.. eu acho.
Muita coisa aconteceu, então esse vai ser um atípico post relatando os fatos. Ou não.
Antes de tudo, eu e a Jaque terminamos por N motivos que eu julgo cruciais para termos chegado a tal ponto. Não sei se ela também acha tudo o que eu acho, o fato é que um relacionamento sem contato, participação na vida do outro, e pior, sem amor, não tem como ir pra frente. E olha que de relacionamentos “à distância” eu entendo muy bem.
E sei lá, acho que fiz a escolha certa tanto pra mim quanto pra ela, eu espero sinceramente que ela com o tempo veja que foi melhor assim, de verdade.
Depois de tudo (rs), eu ando numa vibe muito estranha cara. Eu sempre digo que eu quero crescer, trabalhar, não depender dos meus pais mas no fim sempre fico acomodado e levando essa vidinha promíscua e vaziazinha de sempre. De casa pra facul, da facul pro bar, do bar (retornando agora depois de 4 meses *-*) pra balada, da balada pra academia e assim por diante.
Agora, depois que eu fui no apê novo da Kiki e da Ju, meu, não quero mais isso. Sabe quero ser grande, poder comprar tudo o que eu quiser e não pedir pro meu pai. Quero meu proprio iphone, meu proprio pc, ir no mercado sozinho e comprar 500 stella artois no meu cartão, comprar meus livros, não dar satisfações e ir vivendo. Pode parecer mimado eu querer crescer só pra consumir, mas não vivemos numa cultura capitalista? Pois então.
Orra mano, achei que eu tinha muita coisa pra falar! Nem tinha..
Ou esqueci, não sei, haha.
Só atualizando mesmo, vou voltar a escrever com frequência :)
Um beijo pra quem lê.


                “Given up for what? I know I’m capable of”