domingo, 24 de julho de 2011

Quer saber o que eu aprendi nesses últimos dias?

Eu tô muito feliz. Muito mesmo, rindo à toa e olha que já tô há um bom tempo sem sexo viu. Tô bem pra caralho, bem.

Engraçado ver que quando eu me proponho a mudar um pouquinho que seja eu consigo, e nessas férias eu tô mudando em muitos aspectos.

Cansei de ficar triste por bobagem. Cansei de melancolia. Cansei de drama, cansei de insegurança, cansei de dúvidas, cansei de pseudo-depressões, cansei de menosprezo (e de menosprezar), cansei sentimentos ruins porém humanos, mas não quero eles comigo.

Me diz só uma coisa, pra quê sentir/fazer tudo isso se eu posso estar feliz e sem neuras na minha cabeça? É tão mais fácil, tão melhor. Têm tanta coisa pra se fazer, tanta gente pra se conhecer, tanto que estudar, tanto que crescer nessa vida que não vale a pena perder tempo e energia com coisas que me fazem mal. Coisas e pessoas, porque não adianta nada querer mudar pra melhor e conviver com gente que te puxa pra baixo. Pessoas que são tristes, melancolicas, “pseudo-depressivas” são tão solitárias por culpa delas mesmas, quem gosta de conviver com alguém assim? Ninguém quer. Eu também não, né. Faz bem selecionar, se afasta do ruim e se aproximar de positividade e coisas boas. Tô sabendo legal fazer isso viu!

Sempre reclamei por pensar demais mas graças a esse hábito que saquei esses lances.

Sorrir mais, abraçar mais, beber mais, celebrar mais,  falar com aquele seu brother que não vê há anos mas sente saudade, reunir a galera só pra dar risada até doer a barriga. Rir meu, rir, como isso é bom! Confiar mais nas pessoas, ser gentil, ter responsabilidade. Pedalar mais sem rumo por aí, correr mais, malhar mais, uma descarga de endorfina na veia nunca é demais. Pegar uma, duas, três, mil minas na noite, que seja, ser solteiro é bom quando não se tem ninguém na cabeça. É uma beleza, sem tristezas. Ouvir mais do que falar, ser honesto consigo mesmo e com os outros, amar com cautela, se apegar com equilíbrio, nunca confundir sentimentos.

Quer mesmo saber o que eu aprendi nesses últimos dias?

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A descomplicar. Viver é muito mais simples do que a gente imagina.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

How hard is it to ignore someone you want?
How hard is it to pretend day by day you don’t need her?
All I do is keep distance, avoid you, ignore you, take me out of your life, but I all wanna do is call you, text you, say goodbye to everyone here and go hug you until you can’t breathe.
I always tell myself you have your own life now and I must forget you so I can move on. I really try, I try so hard, I’ve been with other girls, I’ve been in drunken-nights-to-forget-you almost every weekend. I’ve told myself one day (seriously. judge me.) to think that you don’t exist, that it was just a dream, but how can I believe myself in reality if you show up every fucking night in my real dreams?
It’s a sub-conscious trick that keeps reminding me that you’re there, always on my mind, always on my heart, no matter who I’m kissing, no matter who I’m fucking.
How hard is it to ignore someone you want?

It’s as hard as being ignored by someone you want.


                                   i want you, entire

terça-feira, 12 de julho de 2011

Player

De certo aprendi algo ruim de alguém que não deveria, algo ruim que me fez mal e ao invés de levar como lição e nunca tomar essas atitudes na vida com ninguém acabei me dando conta de que faço exatamente a mesma coisa. Me peguei jogando, sou jogador.
”Once a player, always a player” e é esse justamente o meu medo, não quero me tornar assim. Não gosto de enganar ninguém, não gosto de manipular ninguém, fazer coisas erradas pelas costas de quem me quer bem. Não, não, não, isso é muito errado.
É difícil domar esse meu interior que se apaixona por várias minas ao mesmo tempo cada uma ao seu jeito, mas não é por isso que eu tenho que jogar com todas elas. E olha que a maioria dos meus amigos mal sabem de quem eu tô falando porque eu sei manter segredos quando eu quero, muito bem.
Fiz o que disseram que fizeram comigo e nem percebi! Atraí quem eu queria, consegui o que eu queria, e me afastei como quem se enjoa de um jogo de video-game. Percebi que meu ego gosta que fiquem no meu pé, dizendo que gostam de mim, que me querem, que sentem a minha falta, exatamente como eu já fiz um dia.
Quando me tornei essa pessoa?
Não acredito que o sofrimento nos deixa assim. Muita gente que sofre por amor/paixão assim que a dor que passa diz “nunca mais vou me apaixonar, nunca mais quero gostar de ninguém”, o que é uma completa bobagem. Sei disso porque já disse haha. Não estou apaixonado por ninguém, mas estou sempre vulnerável a cair nessa de novo, sempre foi assim. Só digo de antemão que não me conheço mais. Não sei como fiz tanta merda nesses últimos tempos e mexi com a cabeça alheia de um jeito que eu não queria. Ou melhor, no fundo queria.
Logo eu que sempre fui muito amor e achava que sabia de tudo sobre o assunto, tô vendo que não sei é de mais nada.

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                               "say you don’t want it”, say you don’t want me

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