quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Possibly maybe, probably love

Teve um dia que eu tava assistindo Casos de Família e lá tinha uma mulher locona, gorda, negra (sem racismo), horrorosa eeeeeee vadia. Galinha mesmo, pegava geral. Ela tinha uma boa teoria pro amor, ele simplesmente não existe. Dizia que não se pode confiar em nenhuma pessoa nesse mundo e que todas são descartáveis. E você se pergunta, como ela pegava geral? Ela simplesmente ia para os lugares, se alguma pessoa (não homem) despertava o interesse dela, ela ia atrás, conversava, chavecava até conseguir o que queria: sexo. Depois do sexo, ela descartava, porque pegava nojo. E ela também não pegava ninguém que desse em cima dela, porque ela ficava com nojo também. Simplesmente usava as pessoas para seu bel prazer, transava, beijava e jogava no lixo. Pra ela todos são meros objetos que ela adorava brincar. Depois, continuava com a vida, até aparecer qualquer outra pessoa, conhecida, desconhecida, casada, ou não. Claro que ela passou a pensar dessa forma depois de duas grandes decepções com ex-maridos, mas é a opinião dela. Adorei isso, tem horas que eu penso que eu devia ser assim também. Não me apegar a ninguém, usar as pessoas, não querer ninguém que me queira, e continuar vivendo. Mas eu sei que eu não consigo. Mesmo na parte amorosa minha vida sendo uma completa merda (desde sempre), não seria capaz de usar ninguém, embora quisesse muito. Já to de saco cheio de me fuder, vou gostar de quem gosta de mim, no caso, a Giulie. Mas não estamos namorando, e eu nem quero compromisso, vou deixar, vou levar, sei lá.
Peidante o post hein?

Um comentário:

Laura L. disse...

o problema não tá no amor,
o problema tá no TAMANHO do amor.

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